Os Três Testemunhos sobre o Inferno

O homem é um ser tricotômico. Ou seja, ele é uma alma, que habita em um corpo através de um espírito de vida. (1 Tessalonicenses 5:23, Eclesiastes 12:7) Quando Deus criou o homem, pôs uma alma imortal, em um corpo também à época imortal. Sendo assim, o homem não foi criado para ir viver no céu. Mas para viver eternamente na terra. Com a queda do homem no pecado, agora este corpo, outrora imortal, conheceria a velhice, a doença e por fim a morte. Embora possuindo uma alma que não morre, o homem tornou-se um ser mortal no corpo. O inferno houvera sido criado à época, apenas para o diabo e seus anjos. Todavia, agora haveria um dilema: Após a morte do corpo, qual destino tomaria a alma do homem? (pois ela é eterna). Dois animais foram sacrificados no jardim, para cobrir a nudez do primeiro casal. Aqueles animais prefiguravam o sacrifício de Jesus na cruz. O pecado não era uma ‘bactéria’ que condenara apenas o corpo à morte. O poder do pecado, corrompeu o homem no todo. O homem é todo pecador. A morte de Jesus, salva o homem no todo. Breve chegará o dia, em que este corpo herdará a imortalidade outra vez. Para isto, ele será transformado na ocasião do arrebatamento (I Coríntios 15:52). Para os que creem e aceitam este sacrifício, o destino eterno é o céu, para os que rejeitam o inferno. Por isso, o apóstolo Paulo orienta: “Não ofereçam os membros dos seus corpos ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros dos seus corpos a ele, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:13) Leia o capítulo 6 todo. Abaixo um vídeo com três testemunhos sobre a existência do inferno:

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